O que eu sinto hoje talvez sinta para sempre, essa incapacidade e não vontade de seguir em frente. Medo de tentar e fracassar ao invés de dizer que nunca me esforcei para ganhar. Eu quero, mas o medo me segura, eu queria, hoje vejo o quão fui burra. Porém, não me enganarei novamente, dessa vez andarei de cabeça para baixo, mas para frente. Porque antes de querer, preciso acreditar, nadar sempre foi preciso para não se afogar.
E se mesmo o mar for o caminho mais curto a percorrer, preciso arriscar-me para não perecer; melhor o incompleto do que o nada, melhor nadar do que parar na estrada.
Cada segundo, um pensamento.
Cada minuto, movimento.
A hora, tormento dos dias que não chegam.
Estes que cessarão o sofrimento.
3 comentários:
Cabeça baixa não!
Sempre alta! Quem sabe o que deixamos de ver por não olhar para o mundo!!!
Eu me sinto assim também... Mas já acostumei.
Selo para você, Luiza! Olha lá no blog.
Abraço.
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