sexta-feira, 27 de maio de 2011

Onze minutos

Tenho sete minutos para escrever um texto, agora seis, e em minha loucura sempre acabo falando do que na realidade não posso ter. Está tão perto, e tão longe; abraços são como presentes e adeus. A confusão é grande diante da vida, mas nunca confundo minhas inspirações. Se hoje escrevo coisas bonitas, são para você, mesmo que seja em segredo e aqui não esteja. Se desenho, surge seu nome, este tão diferente, deve ser por isso que não sai da minha cabeça. Não, não é pelo sorriso mais bonito ou pelo olhar mais penetrante que imagino diariamente seu semblante, mas porque seu nome é destoante do restante. Acabou meu tempo, mas abuso dos minutos, porque se ao ler, você estiver mais perto por um segundo, terá valido minha emoção, terá valido mais esse pensamento transcrito por paixão .

2 comentários:

Anônimo disse...

(f)

Anônimo disse...

Perfect!