sábado, 9 de março de 2013
Quem sabe...
Fecha-se uma porta, abre-se uma janela; apegue-se a isso! Sentimento esse que não perdoa, que aperta o coração, a vontade; intensifica a emoção. Sabe-se do que se trata, só do que poderia ser, mesmo que na verdade não fosse. Nunca saberei, nunca saberá... Talvez não fosse para ser, talvez não fosse para gostar. Talvez seja, talvez não; quiçá verdade, ilusão, ilusão, ilusão. Verdades contadas que fazem jus ao meu pensar de você, imagem criada com a visão também do mistério, do pseudo-conhecer. Sei bem o que sinto nesse momento, o que desperdicei; mas responsabilidades sempre serão prioridades, quem sabe um dia ainda lhe verei...
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