Em uma noite quente, olhei para o céu à procura de estrelas; encontrei nuvens. O correr da lua no peito aberto do céu seduziu-me, flor vi em desencanto amarelo, o brilho da superfície lunar alumiava o despetalar de um novo amanhecer. As imagens do que acontecera previamente eram nítidas em minha lembrança, e concluía que, como mariposa e borboleta, talvez seja a introspecção um dos meus maiores defeitos e uma das minhas melhores qualidades. O ontem perdeu para o hoje, mas o passado certamente vencerá no futuro, afinal, será tudo presente. É a introspecção que, como mariposa, traz o mistério, contudo, carrega o brilho e a beleza do revoar de uma borboleta.
2 comentários:
O movimento é sempre In não Off.
A introspecção me fascina. Sou fora, riso, grito. Meu único encontro comigo é a lágrima.
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